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Alexandre Fortes
Nasceu em Porto Alegre-RS em 1966. Em 1980, foi vice-presidente do grêmio estudantil do Colégio Pedro Schneider, em São Leopoldo-RS, fechado após invasão da Polícia do Exército. Em 1983, ingressou no curso de História da UNISINOS, onde coordenou o Centro Acadêmico Paulo Freire. Foi assessor sindical, educador e diretor de Projetos no Instituto Cajamar (1991), assessor de Projetos Especiais (1997) da Reitoria da Universidade Federal de São Carlos e coordenador do Centro Sérgio Buarque de Holanda – Documentação e Memória Política, da Fundação Perseu Abramo. Assessorou movimentos sociais e órgãos públicos no país, com destaque para o Movimento Nacional de Meninos e Meninos de Rua (1994). Fez mestrado e doutorado na Unicamp e pós-doutorado na USP e UFRJ. Ingressou no Instituto Multidisciplinar/UFRRJ, em 2006, como professor de História Contemporânea. É membro do Programa de Pós-Graduação em História da UFRRJ. Bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq e participante de comitês de avaliação da CAPES. Autor de publicações sobre história do trabalho, história da esquerda e historiografia marxista britânica, lançadas em nove países. Em 2010, foi consultor da Organização Internacional do Trabalho no Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. Em 2011/12, foi professor visitante na Duke University. Na UFRRJ, foi chefe do Departamento de História e Economia (2006-2008) e coordenador do Programa de Pós-Graduação em História (2009-2011). Atualmente é diretor do Instituto Multidisciplinar. O percurso realizado o credencia para enfrentar os desafios da PROPPG em um momento marcado pela diversificação das áreas de conhecimento na nossa universidade.
Para saber mais do currículo:
Lúcia Helena Cunha dos Anjos
É carioca, nascida em 1957. Ingressou em 1976 no curso de Agronomia na UFRRJ. Participou do grupo que criou o CEA - Centro de Estudos Acadêmicos da Agronomia, em momento político difícil nas universidades no final da década de 70. A colação de grau da turma 1976 foi adiada para meados de 1980 pela primeira greve na UFRRJ, a dos 100 dias. Retorna a Rural em 1983, quando se torna professora visitante no Departamento de Solos, sendo aprovada como efetiva em 1985. Fez mestrado em Ciências do Solo (UFRRJ), doutorado e pós-doutorado em Agronomy - Soil Science (Purdue University). É membro do Comitê Nacional para Validação e Aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Bolsista da FAPERJ-Cientista do Nosso Estado, desde 2003; e do CNPq - Produtividade em Pesquisa com 32 orientações concluídas na pós-graduação, mais de 100 artigos em periódicos, e 25 livros e capítulos de livros. Foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em Agronomia - Ciência do Solo (2000 a 2006); membro da Comissão da CAPES de Avaliação de Programas de Pós-graduação na área de Ciências Agrárias até 2012; vice-coordenadora de projeto PROCAD-NF. Coordena o programa CAPG-BA com a Universidade Nacional de Rio Cuarto (UNRC), a partir de 2011. Coordenou o Programa de Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária - PPGCTIA, Centros-Associados UFRRJ/UNRC, Argentina (PG Binacional), e também atua como professora visitante no PPGCTIA-UNRC. Na UFRRJ, foi do CEPE e CEPEA-CA. Em 2012 e 2013, representou a PROPPG na Comissão de Sistematização das Propostas para a Reforma do Regimento Geral da UFRRJ. São 24 anos de atuação na pós-graduação, 16 na Coordenação ou vice de programas com histórica atuação na UFRRJ (CPGA-CS) e inovadores (PPGCTIA), que levam a propostas de uma PROPPG compatível com uma Universidade moderna em que o ensino e a pesquisa não sejam elementos dissociados.
Para saber mais do currículo:
CONECTAR a pesquisa e a pós-graduação é preciso!
A produção de novos conhecimentos é a alma da universidade. Ciência e Tecnologia impactam o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população. Fortalecer a pesquisa e a pós-graduação na UFRRJ significa ampliar nossa contribuição para o futuro do país e da humanidade.
A pós-graduação forma novos pesquisadores, mas também é instrumento de qualificação e atualização profissional. A UFRRJ pode e deve ser simultaneamente agrária e metropolitana, integrando padrões de qualidade globais, vocação nacional e identidade regional.
Diretrizes específicas para a pesquisa e pós-graduação
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Consolidar e aperfeiçoar a política de Iniciação Científica, fazendo os ajustes necessários para seguir avançando no sentido já estabelecido nas últimas gestões da PRPPG, no que diz respeito ao uso de sistema eletrônicos de submissão e avaliação de propostas, funcionamento dos comitês de área e organização de jornadas de IC;
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Realizar o planejamento estratégico conjunto entre programas existentes e PROPPG, visando identificar potenciais, desafios, ações e investimentos necessários para a consolidação de cada programa;
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Estabelecer como meta que a avaliação dos programas da UFRRJ atinja as médias percentuais da CAPES para cada nota (de 3 a 6-7);
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Planejar estratégias para obter nota 6 para no mínimo 4 programas na avaliação CAPES;
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Apoiar à criação de novos programas e modalidades de pós-graduação, com ênfase em propostas articuladas;
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Implementar programas de apoio a núcleos emergentes com recursos próprios, a partir da reestruturação da gestão financeira da UFRRJ;
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Realizar o estudo prospectivo visando identificar potenciais de desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de pós-graduação de caráter interdisciplinar, tendo como foco prioritário a contribuição da UFRRJ ao desenvolvimento regional e nacional;
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Aperfeiçoar os mecanismos de gestão dos recursos do PROAP e PROEX-CAPES, visando garantir, com ampla transparência, a execução financeira que atenda plenamente às prioridades definidas por cada programa;
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Ampliar a participação da UFRRJ no fomento oferecido pelas agências públicas (CNPq, CAPES, FAPERJ, FINEP, entre outras) com metas estabelecidas a partir da análise dos indicadores atuais e das tendências verificadas nos últimos anos;
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Estreitar as relações com PROAF, PROPLADI, FAPUR, visando assegurar a execução adequada de projetos de infraestrutura com recursos próprios ou oriundos de projetos apoiados por agências de fomento que envolvam obras e/ou equipamentos de alta complexidade;
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Construir um plano estratégico de investimentos em laboratórios, bibliotecas e sistemas computacionais necessários à consolidação das atividades de pesquisa em todas as áreas de conhecimento atualmente existente na UFRRJ;
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Estreitar as relações com PROAF e PROPLADI visando assegurar o fluxo de suprimentos e a manutenção necessários ao pleno funcionamento dos laboratórios existentes na instituição;
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Desenvolver um programa estratégico de internacionalização da pesquisa e pós-graduação da UFRRJ, adequado às peculiaridades e ao histórico de cada área;
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Elaborar e implementar planejamento estratégico visando à efetivação do Parque Tecnológico da UFRRJ e criação de um núcleo de desenvolvimento tecnológico na área da Ciência da Computação junto ao Campus Nova Iguaçu da UFRRJ;
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Assegurar condições mínimas de funcionamento a todos os programas de pós-graduação da universidade (servidores, espaço, equipamentos, redes de energia e computação);
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Aumentar a agilidade, transparência e eficiência dos mecanismos de gestão institucional da política de pós-graduação;
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Desenvolvimento dos potenciais de pesquisa e pós-graduação dos câmpus de Nova Iguaçu, Três Rios e Campos dos Goytacazes;
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Fortalecimento do papel do Núcleo de Inovação Tecnológica. Política proativa voltada ao desenvolvimento de tecnologias e produção de patentes; e
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Inserir os trabalhos de pesquisa e extensão realizados pelos alunos, professores e técnicos do CAIC, para apresentação pelos mesmos, nos eventos já realizados na UFRRJ, como a semana de extensão e iniciação científica.